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sábado, 19 de abril de 2014

As sete cartas às igrejas da Ásia - Pérgamo

 Carta à igreja de Pérgamo. 313 d.C - 538 d.C. Período da ligação entre a igreja e o estado.
A Cidade de Pérgamo se localizava no topo de uma montanha, a cidade tinha uma biblioteca com aproximadamente 200 mil pergaminhos, daí em o nome Pérgamo, a cidade tinha muitos templos de deuses pagãos.
O Contexto simbólico do período que a igreja de Pérgamo abrage, é de 313 d.C o edito de Milão, que pos fim a perseguição romana aos cristãos, a 538 d.C, o ano da consolidação mundial de Roma Papal no domínio da igreja e do poder político.
Neste período, o paganismo ou falsas doutrinas começou a invadir a pureza da igreja de Jesus na terra, Jesus que tem na boca a espada afiada de dois gumes, ou seja, a Bíblia o velho e o novo testamento, diz que conhece o lugar onde a igreja agora habita, no trono de Satanás, ou seja, na cidade de Roma. No começo da história da igreja de Jesus na terra, sua sede estava em Jerusalém, mas agora com a influencia que Constantino o imperador de Roma tem sobre a igreja, sua sede oficial passa a ser em Roma, alguns ainda são fieis testemunhas de Jesus mesmo nesta cidade pagã, como Antipas, que é morto em Roma por ser fiel as doutrinas da palavra de Deus. Toda via muitos começam a serem influenciados por costumes e crenças pagãs que invadem a igreja, dentre elas a doutrina de Balaão, que comiam coisas sacrificadas aos ídolos e praticavam prostituição, totalmente contra os princípios Bíblicos, e as doutrinas dos Nicolaítas, que sustentavam o adultério e a idolatria. Jesus diz para que se arrependam se não a espada de dois gumes ou a própria palavra de Deus viria contra eles, e termina com a promessa de quem ouvisse e fosse vencedor, Jesus daria o maná escondido e também uma pedrinha branca com o novo nome que ganhariam quando Jesus voltasse.

Neste período a igreja começou a ter grande poder e influencia na sociedade Romana, de perseguida passou a ocupar os principais cargos políticos, mas isso a custa de aceitar doutrinas que acomodasse melhor os novos crentes e suas crenças idólatras, o próprio imperador Constantino, que adorava o deus Sol, em 7 de Março de 321 d.C decretou  que o domingo, o dia do sol, fosse o dia de guarda cristão. Estava preparado o território para a maior fase escura da igreja cristã da história humana, o império de Roma Papal ou da igreja apostólica católica Romana.

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